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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Difícil é Recomeçar, Começar é Facil

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Que possamos ver sempre além daquilo que está
diante de nossos olhos, hoje e sempre.
"As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo,para que possamos aprender a viver de cabeça para cima."

Não sei se ando bem, se ando mau, um fardo me acompanha junto com a musica que toca em minha vida.
Amigos ? tenho poucos, esses eu conto no dedo, sei que sempre estarão ali para me ajudar,  e agradeço por isso,
A vida as vezes não é fácil ,caímos e acabamos nos decepcionando com as pessoas mais próximas, se a vida fosse constitui-da por acertos, não existiriam pessoas perfeitas, e não teriam feito tais coisas como as de hoje, é como o velho ditado: " As vezes precisamos nos perder, para achar o que precisamos", No erro sempre haverá um aprendizado, isso todos nos carregamos....
Difícil não é começar, difícil é recomeçar”.
Tudo que tem um começo tem também um fim. Só o que tem fim é que pressupõe um recomeço. Aquilo que é infinito não pode ter um começo.
Diariamente vemos pessoas sofrendo com o final das coisas. Finais de relacionamentos, finais de histórias, finais de dia, finais. Espera-se ansiosamente pelo último capítulo da novela, pela última página do livro, pelo último dia de trabalho na empresa, pelo último dia de aula. Mas não pelo último beijo. Não pelo último brinde. Não pelo último afago. Não pela última palavra. Não pelo último dia de vida.
Todos sabemos que vamos morrer, basta estar vivo para isso, diz o clichê. Mas a vida se tornaria insuportável se não nos “esquecêssemos” disso. Justifico o uso das aspas. Não se esquece que vai morrer. Ninguém em sã consciência coloca-se em uma situação de risco, porque esquece que pode morrer. Não nos jogamos da janela porque esquecemos que somos mortais.
Mas por outro lado, sim, esquecemos que podemos morrer. Acreditamos sermos imortais. É o tal do “isso não acontece comigo”. E não é só com a morte. O fulano faz sexo sem camisinha, duvidando de que pode mesmo pegar uma doença venérea. A fulana engravida, duvidando de que o seu corpo poderia gerar uma criança. O outro dirige depois de beber um bocado, pensando que vai ter sorte e chegar em casa sem nenhum arranhão. A outra cai no golpe do bilhete premiado achando que é esperta. E assim a vida segue.

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